Bloquear e atacar. Esta analogia sobre a técnica do futebol americano está sendo sugerida para os profissionais de saúde em todo o mundo. Neste campeonato, o adversário comum a todos é o Covid-19.
Entre os especialistas, o primeiro consenso é que o acesso periférico é o principal meio para a administração do tratamento. A segunda recomendação é que quanto mais padronizada estiverem as rotinas de punção e manutenção deste cateter, mais seguro estará o paciente e menor será o risco de ocorrência de complicações como trombose e flebites, por exemplo.
Outra ferramenta que está sendo recomendada e validada por diversos estudos é a utilização do ultrassom para guiar a punção periférica. Este novo estudo randomizado: Handheld ultrasound for difficult peripheral intravenous access, publicado no dia 28, conduzido pelo autor Acuña, J. et al (2020), no Journal of Ultrasound in Medicine, comprovou que houve eficiência e boa performance nas punções realizadas com o dispositivo de ultrassom.
Diante deste cenário, é fundamental que os profissionais conheçam as ferramentas disponíveis no mercado que sejam adequadas às suas rotinas e que propiciem a execução correta desta técnica, que é reconhecida como um recurso essencial para apoiar os profissionais na melhoria dos resultados da obtenção do acesso venoso periférico.
O ivKIT Punção Guiada, por exemplo, atende totalmente aos requisitos de praticidade, agilidade e segurança, pois reúne os materiais necessários em uma única embalagem, totalmente estéreis: dois pares de luvas, sendo um para a antissepsia da pele e outra para a punção, campo, gel condutor hidrossolúvel, protetor de probe, garrote descartável, cobertura transparente e protetor cutâneo, para prevenção de lesões na pele.